A live 7 do Trilha do Nosso Jeito com Katinguelê recebe nesta quinta (9) Diego Campagnolli, ator, humorista, influenciador digital e ex-jurado do Canta Comigo Teen. Sob o comando descontraído da Dani Bavoso, o programa começa às 21h20, no Facebook, Instagram e YouTube da Record TV e também no Portal R7.
Antecipando a resenha que vai rolar, Campagnolli falou ao R7 sobre dois momentos de grande visibilidade em sua carreira: a participação no espetáculo teatral “Chacrinha, o Musical”, experiência que durou quatro anos e que também rendeu um papel no filme que contou a história do Velho Guerreiro, e sua controversa e divertida participação no reality Canta Comigo Teen, quando, pela rigidez de suas avaliações, chegou a ser comparado com o saudoso Pedro De Lara, o jurado ranzinza do antigo “Show de Calouros” de Silvio Santos.
O Trilha conta com o apoio da cerveja Crystal, que também dá aquela força para os novos talentos da nossa música no quadro Produtor Crystal. A cada edição são cinco novos artistas apresentados em primeira-mão. Não perca!
Leia a entrevista com o ator Diego Campagnolli
Qual a importância de Chacrinha, o Musical para o seu desenvolvimento como artista, depois de ter enfrentado várias temporadas e diversos papéis?
Odeio clichês, mas Chacrinha veio pra arrebatar minha vida em um todo: como ser humano e principalmente como artista profissional. Foi transformador. Em 2022, eu completo 23 anos de carreira atuando na TV, no cinema, na publicidade, no teatro e no teatro musical.
Batalhei muito em busca dos meus sonhos e objetivos, mas só em 2014 consegui uma abertura maior no mercado para que pudessem conhecer meu trabalho, foi quando passei na audição do musical do Chacrinha e fiz diversos personagens, como a Dercy Gonçalves e o assistente de palco Russo.
No Canta Comigo Teen você foi considerado um jurado muito rigoroso. O que um calouro precisa ter para te conquistar?
Criança com voz ainda por formar, de falas inocentes, sem textos decorados e a sensação de estar vendo o mundo pela primeira vez. Essas me encantam, e eu as queria ver na final do júri popular. É lógico que tinham adolescentes impecáveis e prontos para o mercado, e sei os reconhecer e aplaudir. Mas eu queria mesmo os “pitoquinhos” na final.
Para me ganhar é fácil: basta ter carisma, ser de verdade, sem máscaras e cantar com o coração, mesmo que erre algumas notinhas.
