Réu do caso da boate Kiss grita ‘não sou assassino’ e chora ao chegar para julgamento


Tribunal do Júri começou na tarde desta quarta-feira, mais de oito anos após o incêndio que deixou 242 mortos

JOSÉ CARLOS DAVES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOLuciano Augusto Bonilha Leão chega para julgamento da boate Kiss

Um dos réus do incêndio na boate Kiss, Luciano Bonilha Leão, ex-produtor musical da banda Gurizada Fandagueira, gritou “não sou assassino” ao chegar para o julgamento no Fórum de Porto Alegre nesta quarta-feira, 1º. Um vídeo divulgado por emissoras de televisão mostra o momento em que Bonilha chega ao local, chorando e claramente abalado, acompanhado por seus advogados. Ele foi o responsável por comprar e ativar o artefato pirotécnico que iniciou o incêndio da boate Kiss, que deixou 242 mortos e 636 feridos em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O Tribunal do Júri teve início nesta tarde, mais de oito anos após a tragédia, e deve durar cerca de 15 dias.  Além do ex-produtor, são réus os dois sócios da boate, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e o músico Marcelo de Jesus dos Santos. Eles ficaram presos por quatro meses e respondem em liberdade. Os quatro serão julgados por 242 homicídios simples com dolo eventual e 636 tentativas de assassinato.





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